Nicole Mazzucchelli Olmedo, Enrique Baleriola
La vejez femenina ha sido un proceso vital invisibilizado, equiparado a la vejez masculina. En Chile, este fenómeno se agudiza con la dictadura de Pinochet y la instauración del modelo neoliberal que perdura. Con las protestas de 2019, un grupo de mujeres mayores se moviliza creando bordados que reivindican derechos fundamentales de los que han sido privadas. Este estudio analiza sus bordados como herramienta visual, performando otras posibilidades de relacionarnos con el mundo y con las personas desde sus propias trayectorias, proponiendo transformaciones para la nueva constitución.
A velhice da mulher tem sido um processo de vida invisível, equiparado à velhice do homem. No Chile, este fenômeno foi exacerbado pela ditadura de Pinochet e pelo estabelecimento do modelo neoliberal que perdurou até os dias de hoje. Com os protestos de 2019, um grupo de mulheres mais velhas se mobilizou criando bordados que reivindicam direitos fundamentais dos quais foram privadas. Este estudo analisa seus bordados como uma ferramenta visual, realizando outras possibilidades de relacionamento com o mundo e com as pessoas de suas próprias trajetórias, propondo transformações para a nova constituição.
Women's ageing has been an invisible life process, equated with men's old age. In Chile, this phenomenon was exacerbated by the Pinochet dictatorship and the establishment of the neoliberal model that is still present. With the 2019 protests, a group of older women mobilizes by creating embroideries that claim fundamental rights of which they have been deprived. This study analyzes their embroideries as a visual tool, performing other possibilities of relating to the world and to people from their own trajectories, proposing transformations for the new constitution.