La literatura digital busca desestabilizar la figura del autor mediante creaciones colectivas, escritura no-creativa y producciones textuales automatizadas, entre otros procedimientos. Más allá de todas las posibilidades de co-autoría que las tecnopoéticas promueven, desde una perspectiva posthumanista, se leen como colaboraciones entre humanos y máquinas una serie de bots literarios programados por los colectivos Broken English y Aceleraditxs. Así como el concepto de Antropoceno debilita la distinción entre lo natural y lo artificial, es decir, entre naturaleza y cultura, desde el posthumanismo, el mundo puede abordarse en términos de “redes” en las que lo humano pierde unidad y privilegio como agente.
: A literatura digital busca desestabilizar a figura do autor por meio de criações coletivas, escrita não criativa e produções textuais automatizadas, entre outros procedimentos. Para além de todas as possibilidades de co-autoria que a tecnopoética promove, numa perspectiva pós-humanista, uma série de bots literários programados pelos coletivos Broken English e Aceleraditxs são lidos como colaborações entre humanos e máquinas. Assim como o conceito de Antropoceno enfraquece a distinção entre o natural e o artificial, isto é, entre natureza e cultura, a partir do pós-humanismo, o mundo pode ser abordado em termos de “redes” nas quais o humano perde unidade e privilégio como agente.
Digital literature seeks to destabilize the figure of the author through collective creations, non-creative writing and automated textual productions, among other procedures. Beyond all the possibilities of co-authorship that technopoetics promote, this article analyzes, from a posthumanist perspective, a series of literary bots programmed by the collectives Broken English and Aceleraditxs as collaborations between humans and machines. Just as the concept of the Anthropocene weakens the distinction between the natural and the artificial, that is, between nature and culture, from a posthumanist perspective the world can be approached in terms of “networks” in which the human loses unity and privilege as an agent.