La enseñanza de la gramática en la escuela: lo que piensan, cómo la abordan y qué proponen las investigaciones brasileñas

• Adriana Dickel ^[1]
  1. [1] Universidad de Passo Fundo, Rio Grande do Sul, Brasil)
• Localización: Bellaterra: journal of teaching and learning language and literature, ISSN-e 2013-6196, Vol. 5, Nº. 2, 2012, págs. 1-24
• Idioma: español
• DOI: 10.5565/rev/jtl3.460
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• Resumen

  • En la década de 1980, en Brasil, se instala una polémica que se extiende hasta los días actuales: “¿se debe, o no, enseñar gramática en la escuela?”. Tal pregunta la plantean algunos sectores académicos en su crítica a la enseñanza tradicional de la gramática normativa. La suceden propuestas de manutención de la enseñanza de la gramática, vinculadas a la teoría de enunciación bakhtiniana y a teorías socio-interaccionistas y funcionalistas del lenguaje, presentes en los Parámetros Curriculares Nacionales y en los artículos aquí analizados. En este artículo, se pretende explorar, a través del estudio bibliográfico, tensiones y abordajes presentes en discusiones sobre la enseñanza de la gramática en la escuela, en las últimas décadas, en Brasil, y evidenciar que el encuentro entre la producción científica, didáctica y prácticas pedagógicas aún es una tarea que tiene que ser realizada por investigadores tanto del campo de la lingüística aplicada como de la educación.

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