Encuadrado dentro del contexto del eterno debate –viejo pero actual a un tiempo– que se desarrolla en el ámbito de los estudios de la traducción con respecto a la legitimidad de la adaptación en cuanto estrategia traductiva, apoyado por una serie de ejemplos prácticos ilustrativos, siempre desde la perspectiva de la traducción global mediante equivalencias dinámicas dentro del cuadro de la transferencia e intercambios intersistémicos, este artículo sostiene que la adaptación no es no solo legítima sino que necesaria e inclusive inevitable desde el momento en el que se cambia de una lengua para otra. Aboga, asimismo, para la plena asunción de esta realidad por parte del traductor para poder aprovecharse de modo creativo, asegurando así la plena funcionalidad del nuevo texto (traducido) dentro de su sistema de recepción.
Set within the framework of the eternal and ongoing debate raging within translation studies regarding the legitimacy or not of adaptation as a basis translation strategy, backed by concrete examples, this article set within the context of global translation via dynamic equivalences based on intersystemic transfer and exchange argues that adaptation is not only legitimate, but indeed necessary and unavoidable when language switching is involved. It is argued that by becoming fully aware of this fact, the translator could use it creatively to his advantage, thus ensuring the full functionality of the new (translated) text within its receptor system.
Encadrado dentro do contexto do eterno debate –vello mais actual a un tempo– que se desenvolve no ámbito dos estudos da tradución respecto da lexitimidade da adaptación en canto estratexia tradutiva, apoiado por unha serie de exemplos prácticos ilustrativos, sempre desde a perspectiva da tradución global mediante equivalencias dinámicas dentro do cadro da transferencia e intercambios intersistémicos, este artigo sostén que a adaptación non é non só lexítima senón que necesaria e inclusive inevitábel desde o momento en que se muda dunha lingua para unha outra. Advoga, así mesmo, para a plena asunción desta realidade por parte do tradutor para se poder aproveitar de xeito criativo, asegurando así a plena funcionalidade do novo texto (traducido) dentro do seu sistema de recepción.
Enquadrado no contexto do eterno debate –antigo e ao mesmo tempo atual– que se desenvolve no âmbito dos estudos da tradução a respeito da legitimidade da adaptação como estratégia tradutora, apoiado por uma serie de exemplos práticos ilustrativos, sempre desde a perspetiva da tradução global mediante equivalências dinâmicas no quadro da transferência e de intercâmbios intersistémicos, este artigo sustém que a adaptação não só é legítima, mas é também necessária e inclusive inevitável desde o momento em que se passa de uma língua para outra. Advoga, assim mesmo, a plena assunção desta realidade por parte do tradutor para se poder aproveitar de modo criativo, assegurando assim a plena funcionalidade do novo texto (traduzido) dentro do seu sistema de receção.