De Holocausto (1978) a Chernobyl (2019):: ¿Qué puede hacer el audiovisual ante un pasado traumático y un futuro amenazado?

• Autores: Ilanan Feldman, Laura Cabezas
• Localización: Acta Poética, ISSN 2448-735X, ISSN-e 0185-3082, Vol. 43, Nº. 1, 2022, págs. 11-37
• Idioma: español
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• Resumen

  • A partir de la historia cultural de la repercusión de la serie de TV Holocausto (1978), que redefinió políticas de gobierno e instauró una inédita centralidad del testigo en el campo de la cultura, sacudiendo el modo en que el genocidio judío era hasta entonces percibido, el artículo pretende discutir —por medio de las contribuciones de Annette Wieviorka y Georges Didi-Huberman, entre otros—, en comparación con la serie Chernobyl (2019) y otras producciones cinematográficas, lo que el audiovisual puede hacer ante distintas formas de la violencia de Estado, ante un pasado traumático y un futuro amenazado.

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