O presente artigo constitui um estudo sobre os romances de Graciliano Ramos e parte de argumento básico de que sua contemporaneidade advém da presença de afetos, olhares e presenças antimodernas em sua narrativa. Por sua vez, a antimodernidade, em Graciliano Ramos, não apenas nos mostra o quanto a modernidade é avassaladoramente excludente, mas o quanto somos todos antimodernos, quanto mais modernos somos.